Fora do ar

Por Beatriz

Estou aqui pensando no que escrever. Tenho estado meio enjoada de textos, blogs, layouts, rotina e etc. Pode ser que seja TPM ou pode ser que não.

Meus neurônios não estão com muita vontade de produzir hoje. Eles devem ter queimado muito enquanto eu tentava fazer balizas e mais balizas. Só me lembrava da Monique dizendo: “você vai ver quando começar a aparecer calos na sua mão”.

Meus braços doem e a palma da mão está queimando, santa praga.

O calor está me incomodando. Não sei por que a temperatura sobe tanto nessa cidade. O filtro solar fator 40 ficou a postos o dia todo dentro da minha bolsa. Se aqui ainda refrescasse um pouco no período da noite, seria mais agradável, mas sinto as mesmas sensações do final da tarde.

Sexta-feira. 22 horas. Enquanto muita gente se arruma para curtir o começo do final de semana, estou aqui, matutando e fazendo com que os estímulos do meu cérebro cheguem mais rápidos aos meus dedos.

Já disse que adoro meu teclado? As teclas são macias, colaboram mais com a digitação, já que estou sem força alguma.

Acaba de passar um carro com o som nas alturas, acho que era sertanejo, forró, ou algo do tipo. Existem tantas segmentações dos estilos musicais que já nem se pode dizer o que é o que, com o risco de se confundir.

O ventilador insiste em refrescar o ambiente. Coitado. Ser um ventilador deve doer, e cansar muito também. Imagina o esforço que se deve fazer para ficar rodando, rodando e produzir uma quantidade de ar (gelado) suficiente para amenizar o calor? Eu não gostaria de ser um ventilador.

E por falar em gelado, vou ali tomar uma água.

Vejo vocês em breve.

P.S.: O blog está passando por mudanças. Aceitamos sugestões.