domingo, 28 de setembro de 2008

Domingo

O dia da pregüiça, da saudade, da vontade de estar com alguém e da esperança de que a semana seja boa!

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Blog: a nova onda

Igual, mas diferente

Por Igor Ribeiro / Colaborou Fabricio Teixeira

Em meio a cobranças, blogueiros refutam a comparação de sua atividade com o jornalismo e destacam o poder da livre opinião como sua principal característica

A cada minuto são criados mais dois blogs no mundo, somando-se aos outros 112,8 milhões que povoam a rede, segundo dados de agosto de 2008 da empresa de busca e medição Technorati, uma das mais respeitadas na internet. A mesma entidade havia detectado cerca de 4 milhões de blogs no final de 2004. Ou seja, em apenas quatro anos, a chamada "blogosfera" cresceu 2.720%. Diante de números assim, há quem defenda que novas mídias como essa exercerão cada vez mais o papel de informação e entretenimento antes restritos aos veículos de massa, detentores de grandes audiências, equipe profissionalizada, e tradição histórica, como os jornais impressos e a televisão. Desse complexo panorama de transformações surge uma analogia entre as mídias tradicionais e digitais e, conseqüentemente, uma irrefreável indagação: o blogueiro é o novo jornalista?

Revista Imprensa - Edição 238 (Set/2008)



Deixo essa indagação para vocês compartilharem comigo suas opiniões...
Seria o blogueiro o novo jornalista?
Acredito que a realidades dos dois não seja muito diferente. Assim como o jornalista escreve informações, divulga fatos, escolhe fotos e entrevista pessoas, o blogueiro está diariamente em contato com as palavras, as imagens e o pensamento.
O que faz do blogueiro um jornalista é justamente o poder e a capacidade de se expressar, mesmo que isso não seja tão implícito. E o que faz do jornalista um blogueiro é exatamente a mesma coisa: poder escrever e divulgar o que pensa.

A verdade é que os blogs estão caindo no gosto das pessoas e crescendo aceleradamente a cada click. A necessidade de se expressar faz-se presente quando o assunto são os blogs.

sábado, 20 de setembro de 2008

Mal de Alzheimer

Amanhã é o Dia Mundial da Doença de Alzheimer e eu já estou comemorando desde hoje.

Esquecer as coisas se não for uma doença, é no mínimo um grande problema. Por que será, que, as vezes, nossa cabeça entra em parafuso e não funciona?

Lendo sobre o Alzheimer eu descobri que a doença pode se manifestar a partir dos 40 anos, mas existem casos não documentados onde a doença se manifestou aos 28 anos... ou seja, eu tenho 21 e já estou assim, imagina quando tiver 30???

Alguns sintomas:
perda gradual da memória, declínio no desempenho para tarefas cotidianas, diminuição do senso crítico, desorientação têmporo-espacial, mudança na personalidade, dificuldade no aprendizado e dificuldades na área da comunicação.


Realmente.. preciso começar a fazer palavra-cruzada...

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Sobre o Tempo

Já dizia a letra da música do Pato Fu: "Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei, pra você correr macio."

Aqui ainda falta muito pra ele (tempo) correr macio.

Esta semana comecei uma nova etapa na minha vida.
Sai do estágio na facul e comecei outro na TV do Jornal Folha da Região, aqui de Araçatuba. Passei a estudar no período da noite e a gastar litros de gasolina do carro do meu pai. Mas como dizem , tudo na vida tem uma explicação e quando as oportunidades batem à sua porta é preciso estar atento e não deixás-la passar. E foi o que fiz.

Daí o título do post hoje.
Realmente, tempo é uma coisa preciosa. Quando o temos não damos valor e quando o queremos por perto, ele se faz de difícil. E assim ficamos a procura do tempo. Tempo para viver, tempo para estudar, tempo para amar. E a vida vai passando... correndo macia!



sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Uma vida em trinta linhas *

Nunca parei para pensar, ou melhor, relembrar os meus 21 anos. Duas décadas vividas juntamente com os pais, um irmão e nenhuma perda, pode não parecer uma grande história.

Não sei por que as pessoas têm a mania de achar que uma boa história tem que ter sofrimento, dor, perdas ou tristeza... Na verdade, eu também penso assim, mas estou tentando me convencer do contrário.

Às vezes, me pego pensando se vou ter alguma coisa para contar aos meus netos, claro que, histórias com amigos, viagens e as grandes “aventuras” que já vivi renderão boas risadas, mas, se tivesse que escrever um livro sobre a minha vida, certamente não venderia muito.

Sim, eu sei que devo ser mais confiante... Afinal, não sou tão desinteressante assim... Posso contar da minha infância, quando ainda era possível passar horas na rua brincando de esconde-esconde, patins, bicicleta e, computador? Isso era novidade para poucos. Lembro de quando quebrei o braço na aula de Educação Física, na quarta série, o que me deu aversão a exercícios. Está bem, isso eu uso como desculpa para o sedentarismo, o que não justifica.

Meus pais sempre estiveram presentes. Ensinaram-me que tirar os pregos do carrinho de bebê do meu irmão para que ele caísse não era legal, explicaram que quando minha mãe me deixava na escola e eu chorava achando que ela iria passear não era verdade, e que eles não entendem até hoje por que eu tinha medo da sirene do carro da polícia.

Sobram-me histórias da adolescência, também. As grandes amigas, os amores e as bagunças com as primas. Carnavais, verões, natais e festas. Não posso dizer que não aproveitei a melhor fase da vida. Foi um crescimento inevitável e proveitoso.

Pensando bem, e olhando para traz, não é que tenho histórias a contar? Já fiz plástica no nariz e não vi muita diferença, já sofri com a dengue, passei no vestibular e finalmente, tirei a minha carteira de habilitação.

No jornalismo encontrei a minha realização, mesmo que ainda não esteja no mercado de trabalho. Aprendi as técnicas para uma boa reportagem e perdi o medo de aparecer na televisão. As palavras, às vezes, resolvem brincar comigo e quando tenho que ser meu próprio personagem, me divido em duas: a aspirante a jornalista tentando escrever e a estudante de 21 anos que tem que contar alguma coisa interessante para que o texto não fique chato.


*texto produzido para aula de Jornalismo Online


quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O bom filho à casa retorna...

Demorei, mas voltei! Antes tarde do que nunca, não é?!

Vim meio assim.. tímida ainda... colocando as idéias no lugar, pensando se tem algo para mudar no blog, em como vou atualizá-lo... enfim, colocando as coisas no eixo.

Conversei com a Maiara, e ela pretende continuar postando algumas coisas por aqui sim, será nossa colaboradora intergalática, como ela mesmo disse! Hahaha

Ah, e por falar nela... ontem completou mais um ano de vida. Parabéns, Madja! Seja muito feliz sempre! Saudades, viu! ;)

E é isso ai...

Começamos um 2º round!

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